terça-feira, 24 de maio de 2011

Variações do Amor

A minha felicidade estoura como bolhas de água em plena ebulição.



O gosto do amor é como receita de brigadeiro.


Começa fraco. Leite condensado, açúcar, chocolate em pó e manteiga.
Depois você não consegue desgrudar. Ele pega liga e fica tipo unidos venceremos.
E o terceiro passo. Quando ele está pronto sua mente diz para parar de comer mas seu subconsciente não lhe deixa soltar.
É assim, doce de mais. As vezes amargos. As vezes na medida certa. Mas sempre enlouquecedor.



Pode ser comparado também a comer morango com chantilly.
A primeira mordida é azedinha, devido o morango, mas sempre deixa um gostinho de quero mais.
As próximas mordidas são inconsciente, vamos nos deliciando e aprofundando sem ver o quanto estamos nos esbaldando.



Outros levam o amor como se estivesse cozinhando angú.
Coloca todos os ingredientes para um bom angú. Vai mexendo até engrossar. Depois quando está quase pronto a pessoa vai cozinhando por um tempo indeterminado aquele mingau. Mas a pessoa deve tomar cuidado com o tempo que deixa cozinhando. Porque o angú pode queimar. E o namoro esfriar.



O importante mesmo é amar intensamente como se toma um pote de sorvete!

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