terça-feira, 29 de agosto de 2017

Diário de Bordo - 4º Dia em Foz do Iguaçu - 2ª Parte

Se há algo mais bonito no mundo, ainda não vimos. Chegamos às Cataratas no início da tarde. A chuva fina aumentava a correnteza no rio Iguaçu. 

Ao nos aproximarmos das quedas, ficamos impressionados. A água caia bruscamente e se rompia no impacto com as pedras. Desse encontro, subia uma espécie de nuvem de água. 

Os movimentos das 275 quedas concentradas ali tão afinados quantos os da orquestra filarmônica de Minas Gerais. Um trem lindo, como falamos na terrinha. 

Por um bom tempo fiquei ali observando, maravilhada, aquela cena. Depois, segui a trilha pelas margens da montanha. 

Durante o caminho o guarda corpo e a sinalização mantinham todos seguros, já que qualquer passo em falso poderia causar uma queda. Também foram feitos pontos para que o visitante conseguissem se aproximar da água. Impressionante.

A cada parada vários turistas disputavam um lugar no parapeito desses guarda-corpos. Além de brigar pela melhor fotografia. Todos queriam registrar esse momento. 

Já no fim do passeio, foi possível ficar bem perto das quedas. Muitos dos visitantes portavam capa de chuva. Nós, no entanto, preferimos seguir sem nada. Tomamos um banho. 

Ao nos aproximar, fomos atingidos pelos respingos das Cataratas. Lavamos a alma. Foi lindo. Foi aventureiro e indescritível! Fomos embora com a vontade de ficar ali para o resto da vida, só observando o correr da água.



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